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Tudo que nunca te contaram sobre a reciclagem de garrafa pet

Sabia que o PET foi criado para fazer roupas e não garrafas de bebidas como estamos acostumados a ver?

O tão conhecido PET politereftalato de etileno, é um plástico formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol e é muito usado na fabricação de garrafas na indústria de bebidas, mas você sabia que ele não foi criado para isso?

O PET foi desenvolvido pelos químicos ingleses Whinfield e Dickson da empresa Calico Printers, em 1941.

Após a Segunda Grande Guerra, o desabastecimento afetou a Indústria têxtil da época, ainda baseada em fibras como algodão, linho, lã, entre outras.

Assim, as pesquisas que levaram à produção em larga escala do poliéster começaram logo após a Segunda Grande Guerra nos EUA e Europa e baseavam-se nas aplicações têxteis. O poliéster tornou-se um excelente substituto para o algodão até hoje, inclusive a partir das garrafas recicladas.

Em 1962, o PET continuou a ser desenvolvido e novas aplicações foram surgindo. No início dos anos 70 é que surgiram as primeiras embalagens de PET primeiro nos EUA e depois na Europa. No Brasil ele surgiu em 1988, primeiro na indústria têxtil e só apenas em 1993 que passou a ser usado como embalagens.

Uma das grandes vantagens do PET é que ele pode ser reprocessado várias vezes, favorecendo seu processo de reciclagem e uso contínuo na cadeia produtiva.

A importância da reciclagem do PET

Com o uso em grande escala das garrafas PET, principalmente a partir da década de 1990, surgiu um problema ambiental sério. Muitas destas garrafas eram descartadas e acabavam parando em terrenos, rios, esgotos, mares e matas. 

A reciclagem de garrafas PET gera empregos nas cooperativas de catadores de lixo reciclável e também nas empresas que trabalham diretamente com o processo de reciclagem e produção de matéria-prima a partir de embalagens PET. O PET pode e deve voltar a cadeia produtiva.

A reciclagem

Você sabia?

No Brasil, cerca de 54% das embalagens PET são recicladas. (dado relativo ao ano de 2019). Ao ano, são recicladas cerca de 295 mil toneladas de garrafas pet. Material que vai para os aterros sanitários e retorna para a cadeia produtiva, gerando lucros e emprego.

Além disso, segundo o escritor Rick LeBlanc, gasta-se 88% menos energia para reciclar plástico do que para produzir um novo a partir de matéria-prima virgem.

Entre produtos que temos em casa, podemos citar mantas, edredom, moletom, cabide, vassoura, cordas do varal e embalagens de produtos de limpeza. No setor de construção civil temos caixas d’água, tubos, torneiras e telhas. Na indústria de automóveis, podemos citar revestimentos de carpete, forração do teto e pára-choques. No meio esportivo, bolas, chuteiras, bancos de estádio e redes de gol.

O PET não é o vilão!

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